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In Foco


O Cinema do Futuro



Conheça a crise criativa pela qual Hollywood está passando

por Caio Falcão


Atualmente, o cinema está enfrentando uma difícil crise. Não uma crise econômica, mas uma crise “criativa”, que vêm afetando as mais recentes produções cinematográficas. A cada dia, torna-se mais difícil criar algo inovador e original. Afinal, tudo já foi feito, refeito e feito de novo. Sendo assim, qual será o futuro do cinema? Que tipo de produções veremos no futuro?

Isso só o tempo dirá. Mas já é possível fazer algumas previsões. E, se continuar como está, em breve teremos cada vez mais efeitos e explosões, e cada vez menos roteiro.

Nos últimos anos, os produtores estão criando soluções para fugir dessa grande falta de criatividade. Afinal, cerca de 70% dos filmes que estrearam (ou vão estrear) em 2009 são adaptações de livros, quadrinhos, jogos e/ou brinquedos, novas versões de películas antigas (ou nem tão antigas assim) ou continuações. Isso só para citar um exemplo...

Mesmo os grandes filmes, como “O Curioso Caso de Benjamin Button”, por exemplo, não são assim tão originais. Mas o que fazer para contornar essa falta de originalidade? Simples: pegar uma trama batida e inserir nela alguns elementos novos, ou misturar elementos dos mais variados gêneros num único filme. Mas até quando isso dará certo? Perguntas, perguntas e mais perguntas, na maioria das vezes sem respostas.

No presente, está cada vez mais complicado sentar-se na cadeira do cinema (ou no sofá de casa, como queiram) e assistir algo novo, realmente revolucionário, como “E o Vento Levou” ou “2001: Uma Odisséia no Espaço”. Filmes assim, meus caros, já podem ser chamados de dinossauros. Não por sua longeva idade, mas porque já entraram em extinção.

1 comentários:

A gde esperança é que isso seja apenas mais um chamariz prá trazer pessoas de volta às salas de cinema. As novas tecnologias de exibição visam principalmente fazer frente à pirataria. O Alice do Tin Burton vai se utilizar delas e promete ser um gde filme em tds os sentidos. Espero que essa seja a regra, não a excessão.

3 de setembro de 2009 às 13:42  

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