Blogger Templates by Blogcrowds

Relembrar é Viver
TOP - 2oo1


01 - A.I. Inteligência Artificial *

Defendo A.I. sempre que se precisa. Quando criticam a estrutura ou a emoção exagerada de Spielberg ou quando detonam o desfecho criado pelo sensível diretor. O fato é que considero A.I. um de seus melhores filmes, e ver os nomes de Spielberg e Kubrick ao mesmo tempo na tela é quase surreal; um sonho de qualquer cinéfilo. A história otimista e com jeito de fábula do garoto-robô que quer se tornar um menino de verdade e, assim, ser amado por sua mãe, parece ter sido criada para Steven transpor para as telas. Foi por se tratar de uma obra extremamente emocional e fantasiosa que Stanley Kubrick ofereceu o trabalho a Steven. Sabendo que seria uma pessoa incapaz de transpor todas as nuances emocionais para as telas - Kubrick era racional e seco em suas abordagens, preferindo a triste realidade a uma feliz fantasia - o falecido cineasta resolveu apenas produzir o longa e ajudar em sua criação, sem interferir na direção ou em questões muito importantes para o andamento da trama. Após a morte de Stanley, Spielberg achou que era sua obrigação dar vida ao pequeno robô David; assim, reescreveu o primeiro tratamento já escrito por Kubrick, adaptando e enxertando seu ponto de vista e criando novas cenas e um novo final. O que as pessoas não entendem é que este é um filme de Steven Spielberg e não de Stanley Kubrick, e que a fita é uma homenagem do primeiro para o segundo. Contando com Haley Joel Osment em atuação fantástica e um inesquecível ursinho Teddy, A.I. possui erros inegáveis, mas uma alma que transcende qualquer tropeço.

02 - Moulin Rouge - Amor em Vermelho **

Amor. Acima de tudo amor. É sobre este sentimento que Moulin Rouge de Baz Luhrmann trata. Altamente surrealista, Moulin Rouge com certeza não agrada a todos. Suas viagens pscicodélicas e seus momentos anacrônicos (Like a Virgin, The show must go on, até mesmo I'll Always Love You de Whitney Houston passa pelo filme) misturando músicas pop com a cultura de 1900 podem desagradar. Assista com a mente aberta, esperando aberrações em números musicais e loucuras das mais diversas formas e nos mais diversos momentos. Moulin Rouge torna-se uma obra inesquecível de imediato, quando os créditos finais (e originais) aparecem a obra já se tornara marcante e inigualável. Começando por seus créditos inciais geniais, passando por números contagiantes e muito bem dirigidos (o número para Roxxane é um dos melhores), a direção de arte alegórica, a fotografia inovadora e os figurinos bem cuidados, juntamente ás atuações excelentes de Nicole Kidman, Ewan McGregor, John Leguizamo, Jim Broadbent e a excelente direção de Luhrmann, "Moulin..." marca, contagia, suas melodias grudam na mente, nos ouvidos, na alma e no coração. E lembre-se: esta história fala sobre várias coisas, mas principalmente sobre amor. O número final e o tango de Roxxane são as melhores partes das várias que compõe o filme.

03 - Amores Brutos

Alejandro González Iñárritu talvez não possa ser considerado um grande diretor. É talentoso, mas a filmografia limitada e homogênea não comprovam nenhuma genialidade. Sua trilogia das histórias cruzadas, que começa com esse fabuloso Amores Brutos, é regular do início ao fim, mas muito se deve ao roteirista Guillermo Arriaga. Biutiful, mais recente empreitada cinematográfica de Iñárritu, não demonstra a mesma força de um 21 Gramas, por exemplo. Mas divago. O foco aqui é a obra Amores Brutos, que lançou o diretor e o roteirista aos holofotes. A parte dois da "trilogia" migrou para os EUA e o elenco foi, em sua maioria, americano. Amores Brutos, puramente estrangeiro, talvez seja o mais forte e corajoso dos três filmes. Retratando a vida de alguns personagens que têm suas respectivas histórias entrecruzadas umas nas outras, Arriaga compõe um interessante quebra-cabeça não linear que vai e vem no tempo com o auxílio de uma montagem inspirada e ágil. Gael García Bernal está aqui em uma de suas melhores fases, e todo o elenco de coadjuvantes merece destaque. Com uma fotografia que ditou as regras para as obras posteriores e que, carregada de cores quentes, exterioriza os sentimentos conturbados de seus personagens. Um drama poderoso.

04 - Amnésia

Se analisarmos Amnésia com um filme "normal", montado com a linearidade convencional, acabamos constatando que a trama não é tão original ou complexa quanto suponhamos a principio. No intuito de confundir o espectador e fazê-lo experimentar um pouco dos problemas do protagonista, Christopher Nolan concebeu uma fita de trás para frente. Sabendo que contar sua história na ordem cronológica correta seria um exercício vazio e sem sentido, já que o público é onisciente - enquanto o personagem esquece tudo e nós sabemos de tudo -, Nolan transportou cada um de nós para dentro do filme. Guy Pearce, num de seus melhores papeis, encarna um homem transtornado e em busca de algo que ele nem sequer sabe ao certo o que é. Joe Pantoliano é o elo ligante. É o seu personagem que complica um pouco a vida do espectador e leva o protagonista a diversos lugares. Seria errôneo afirmar que esta seria a primeira obra a comprovar a mania de Nolan em escrever roteiros complexos, já que seu primeiro longa metragem, Following, almeja pequenas reviravoltas mirabolantes; o certo a dizer é que Amnésia é o seu primeiro longa famoso.

05 - Traffic

Amores Brutos não foi o único a apresentar uma trama fragmentada que apresentava os cruzamentos de pessoas diferentes e desconhecidas umas para as outras. Traffic também aborda diversos pontos de vista e contempla variados núcleos para contar sua história. A diferença na fita de Steven Soderbergh é que os entrecruzes entre as histórias são mais sutis, menos diretas, mas igualmente impactantes. O elo que liga cada um aqui é a droga e o tráfico desta. O roteiro de Stephen Gaghan esmiúça os vários setores e estágios do tráfico. Desde um pequeno traficante mexicano e os investigadores do país latino até o alto escalão americano que tenta descobrir e destruir o foco de toda a rede de drogas. A princípio as ligações não são evidentes, mas com o tempo podemos perceber a proximidade de um caso a outro. No fundo não é o crime que une as vidas apresentadas aqui, e sim a tragédia. Cada um com seu problema, com seu rumo - certo ele ou não. Benício Del Toro rouba a cena quando aparece e a fotografia, assinada por Soderbergh, merece destaque, já que é ponto vital da narrativa e de toda a estrutura lógica e visual da obra.

06 - Monstros S.A.

A Pixar tem o poder de suscitar dentro de cada um de nós aquela nostalgia, saudades dos tempos de criança. Pegue Toy Story: quem nunca, quando pequeno, imaginou os seus brinquedos ganhando vida e andando por aí enquanto você não estava? Ou então os insetos, lutando juntos em colônias? Em Monstros S.A. acontece a mesma coisa. Os velhos monstros escondidos no armário são apresentados como meros trabalhadores, que cumprem tabela em uma grande empresa especializada em assustar criancinhas indefesas. Subverter o imaginário dos pequenos é uma das maiores qualidades da Pixar, e até agora sempre deu certo. Monstros S.A., assim como seus irmãos de estúdio, são lindos por incitarem a imaginação, recriar os universos criados nas mentes criativas dos miúdos. Longe dos clichês e com a costumeira maestria narrativa e visual, está é uma das fitas mais inventivas da casa que ainda iria conceber Ratatouille e Wall-e.

07 - Náufrago

O Oscar de Benício Del Toro em 2001, por Traffic, fora um erro, pois nenhum coadjuvante teve um desempenho tão magistral quanto o de Sr. Wilson. A bola de vôlei mais famosa do Cinema tornou-se "o" co-protagonista da história estrelada por Tom Hanks. Náufrago é daquelas fitas simples, que se apoiam em poucos pilares para se fazer entender. Bastou uma direção adequada, um roteiro esperto e uma atuação magnífica de Hanks para que o filme virasse referência; respeitado por grande parte da crítica e com considerável parcela de fãs, cenas como a do Sr. Wilson sumindo mar adentro já viraram clássicas; mas não só isso, Náufrago está repleto de sequências memoráveis, daquelas que marcam um filme para sempre. E o mérito é basicamente todo de Hanks, que merecia aqui seu terceiro Oscar. Num ano que contou com atuações notáveis de Russel Crowe, por Gladiador, e principalmente Geoffrey Rush, por Contos Proibidos do Marques de Sade, Tom Hanks ainda se sobressaía. Levando a obra nas costas e dominando a tela toda para si, o ator, que não entregara um atuação deste nível desde Forrest Gump, provou seu talento infindável com naturalidade e segurança. Tem seus defeitos, mas estes se apagam no saldo final.

08 - Os Outros

A subversão de um gênero, ainda que simples, desde que bem bem feita, merece atenção. Os Outros aposta numa troca de papeis interessante, e ainda que as surpresas sejam semelhantes a de outras obras do gênero, a construção que levou tudo para aquele fim merece destaque. Alejandro Amenábar, competente cineasta chileno, radicado na Espanha, criou um clima de tensão tenso, usando todas as ferramentes e trucagens que tinha à disposição, e surpreendeu em sua composição. Imerso sempre em um tom gélido e de paletas escuras, onde o branco da pele ou dos lençóis que aparecem regularmente se sobressaem justamente por contrapor toda aquela falta de vida, não de forma alegre, mas ainda mais opressora. Nicole Kidman demonstra inspiração e as crianças dão um show à parte. A direção de arte do longa, esperta nos detalhes, ajudam na construção da trama, dando fluidez e uma interessante logística ao roteiro, engrandecendo a obra logo depois que esta termina. Algo muito semelhante com o que aconteceu com O Sexto Sentido, em que a história como um todo, aliada à direção de arte e à esperteza do roteirista, faz com que tenhamos vontade de retornar e assistir tudo com outros olhos. Além disso, Os Outros merece respeito pelo fato de "fazer" terror através da tensão crescente e não da situação, ou seja, o clima opressor e macabro permeia toda a fita, mantendo o espectador tenso todo o tempo, diferente de sustos ligeiros, que funcionam apenas em uma situação isolada. Os Outros é, também, um consistente drama, que acerta na composição de seus personagens e nas situações em que estes se encontram.

09 - Contos Proibidos do Marquês de Sade

Concatenar certos comportamentos do Marquês de Sade é um dos pontos mais interessantes desta instigante fita protagonizada por Geoffrey Rush (estupendo). Seria ele apenas um louco depravado? Um autor genial? Um pensador incisivo e pertinente. Talvez não fosse nada que possa ser classificado. Era um figura complexa, podemos dizer, no mínimo. Rush esmiúça o temperamento do marquês sem perder o controle e sem se entregar a vícios interpretativos. O ator, que notadamente se diverte dando vida ao personagem, aproveita cada oportunidade do brilhante roteiro de Doug Wright para entregar diferentes pistas sobre a mente conturbada do homem que, rebelde, não que saber de ajuda, e mesmo que aparente aceitar o termo "louco" para si, não esconde seu amor próprio, sua falta de modéstia. Personagem perigoso dada sua complexidade e caráter, o Marquês de Sade é tudo nessa obra. É o norte, o início, meio e fim da história e, mesmo que Joaquim Phoenix e Kate Winslet entreguem atuações memoráveis, é mesmo Rush e o Marquês que monopolizam a cena e a nossa atenção.

10 - A Espinha do Diabo

Guillermo Del Toro é artista cool. Sim, artista. Autor, se preferir. Criador de mundos fantásticos e imaginativos, Del Toro é um dos mais competentes quando o assunto é terror e fantasia. Seus O Labirinto do Fauno e Hellboy unem, entre outras coisas, personagens que caminham sob a linha tênue que separa a fantasia do horror propriamente dito. O fauno é uma figura ameaçadora, de longos chifres e sujo, como se estivesse enterrado por anos e anos; Hellboy é uma espécie de demônio; vermelho e chifrudo, o irônico ser veio do inferno. De todo modo, o oculto é a grande constante em todas essas obras. Demônios, faunos, espíritos, submundos. A Espinha do Diabo trata sobre o mal puro, incisivo. Misturando realidade, história e elementos sobrenaturais, Del Toro cria uma instigante fábula sobre o medo e seus mistérios.

***

* Texto publicado anteriormente no dia 03/02/2012, em Especial - Steven Spielberg - Parte 2
** Texto publicado anteriormente no dia 01/11/2009 em Melhores Momentos - Anos 2000 - Parte 3

***

Filmes citados nos textos:

21 Gramas - *****
Biutiful - ****
Toy Story - *****
Ratatouille - *****
Wall-e - *****
Gladiador - ****
Forrest Gump - *****
O Sexto Sentido - *****
Hellboy - ****
O Labirinto do Fauno - *****

Matheus Pereira

Jogos Vorazes




2012 começou bem e uma das maiores surpresas é Jogos Vorazes, adaptação do best-seller de mesmo nome escrito por Suzanne Collins. Este primeiro filme de quatro partes (o segundo livro, assim como este, ganhara as telas em uma fita, já o último será dividido em dois gerando duas partes e mais e mais lucros) surge, além de uma divertida e bem conduzida aventura, como uma interessante alegoria social, um tanto explícita, mas ainda assim pertinente. Corajoso se analisarmos o público para o qual foi desenvolvido, Jogos Vorazes é o único em todos estes anos de tentativas que pode se tornar a nova saga favorita dos jovens - tiremos Crepúsculo da equação, que tem seu sucesso acentuado mais por fãs fiéis do que por público geral. Depois de tantos candidatos para tomarem o lugar de Harry Potter, Jogos tem tudo para ser um notável projeto, servindo não só como divertimento ou mera fita de ação, mas sim, como algo pensante. Mas vamos com calma. O universo mostrado nessa primeira fita ainda é, basicamente, simples ou, ao menos, pouco explorado. Pouco ou nada se sabe sobre os demais distritos e a sociedade em geral, ponto que possivelmente será abordado com mais calma e perícia nos demais filmes. Gary Ross conduz sua câmera de forma surpreendente para este tipo de produção: optando por uma abordagem mais realista, tanto os quadros quanto as frenéticas sequências de ação em estilo semi-documental denotam uma ambição muito bem vinda ao projeto. Jogos Vorazes também merece nosso respeito por não se acovardar nas questões cruciais da trama: as mortes dos jovens participantes. A violência, claro, não é explícita, porém correta, mostrando o que deve e sem ocultar o necessário. Jennifer Lawrence - atriz que não simpatizo muito - compõe um retrato curioso da protagonista. Valente e forte, Katniss é retratada como uma mulher determinada, e tratá-la como "garota" talvez não seja correto, já que, ainda que uma fagulha de inocência ainda exista dentro dela, muito de sua pureza já fora sugada pela realidade fria de seu mundo.

Com uma primeira hora fantástica, que fisga o espectador graças a sua notável dinâmica, Jogos Vorazes perde um pouco de seu brilho na hora final, quando os clichês começam a povoar a trama e as situações vão se tornando um tanto enfadonhas. O desfecho, se comparado com toda a história desenhada até então, surge como uma espécie de anti-clímax, deixando os rumos do segundo longa levemente desenhados. Contando ainda com bons efeitos visuais e uma interessante direção de arte, Jogos Vorazes é uma ótima surpresa.

***

A Perseguição





Liam Neeson parece realmente ter adotado o gênero ação nos últimos anos. Visitando o suspense de vez em quando (o bom O Preço da Traição e o péssimo After.Life, são exemplos), o ator de dedicou à ação na maior parte do tempo. O resultado, em geral, é positivo: Busca Explosiva, ainda que muitos discordem, é uma fita divertida, bacana; Desconhecido também é uma obra interessante, embora tenha várias falhas. Ruim mesmo é Esquadrão Classe A. De qualquer forma, Neeson é um excelente ator, e vê-lo como astro de ação é curioso; não que ele não dê conta do recado, pelo contrário, é que parece que as coisas não combinam; o feitio, porte do sujeito parece não rimar com o gênero. Mesmo assim, o talento se sobressai e, mesmo que o filme não seja tão bom, é sempre bacana vê-lo atuando. A Perseguição, dirigido por Joe Carnahan (mesmo de Esquadrão Classe A, o que já garantia um nariz torto e uma expectativa baixa), pode até ser rotulado como longa de ação, mas é sua pegada dramática que o eleva surpreendentemente. Suas abordagens, é bem verdade, são risíveis e clichês em muitos momentos (toda a subtrama envolvendo a companheira de Ottway - Neeson - tem momentos facilmente evitáveis), mas quando a fita se foca na sobrevivência dos personagens cresce em vários níveis. A tensão e a urgência crescente da fita são notáveis, e mesmo quando os personagens estão sentados, descontraídos e conversando sobre coisas banais, o perigo parece estar sempre presente. A Perseguição, portanto, não dá ao espectador um minuto de sossego e alívio. Os lobos enormes aqui mostrados são apenas um dos empecilhos que eles encontram. O frio, a falta de comida e a própria convivência, entre outros fatores, são determinantes em situações como a retratada nesta bela fita.

A fotografia de A Perseguição é belíssima e a direção de Carnahan surpreende; não esperava um trabalho tão virtuoso, competente do sujeito. O desfecho, lindo, pode não agradar uma boa parcela do público, mas é o mais sincero e correto possível. Existiam outras saídas, mas a mostrada aqui é a mais sensata, e encerra esta surpreendente obra de forma corajosa e positiva.

***

Filmes citados nos textos:

Crepúsculo - **
O Preço da Traição - ***
After.Life - *
Busca Explosiva - ***
Desconhecido - ***
Esquadrão Classe A - *

Matheus Pereira

O longa que tem data de estreia prevista para o dia 6 de julho, tem em sua nova jornada como protagonista Andrew Garfield (A Rede Social) - interpretando Peter Parker - este, também conta com nomes como: Emma Stone (Amor à Toda Prova) - a namoradinha da América -, Rhys Ifans (Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte 1), Sally Field (série Brothers & Sisters) e Campbell Scott (O Exorcismo de Emily Rose).
O filme marca o início de uma nova trama para a franquia da Marvel. Fala da essência de um Peter Parker que já conhecemos: tímido, nerd, inseguro; suas descobertas no amor e sua busca por respostas a respeito dos seus pais, estes que há muito tempo o abandonaram aos cuidados dos tios. Como um genuíno filme de "Super-Heróis" não poderia faltar um vilão no seu escopo, Lagarto atrapalhará ainda mais o transcorrer da vida de Peter.
Dirigido por Marc Webb (500 dias com ela), exigirá um grande esforço na sua concepção, pois a tarefa de honrar a imagem da trilogia anterior e o desafio de corresponder às expectativas dos fãs do personagem, não são os mais modestos papéis a serem desempenhados.

Assista ao novo trailer de O Espetacular Homem-Aranha abaixo, legendado e em HD:

Extra! Extra!

Novos featurettes que caíram na rede nos últimos dias:

Sombras da Noite

Dark Shadows ou no Brasil, Sombras da Noite;  dirigido pelo exagerado e um tanto mirabolante Tim Burton, pode vir a resgatar a origem dos contos vampirescos. Envolvido por um clima sessentista, o filme é uma adaptação do seriado - de mesmo nome - Dark Shadows.
Conta com grande elenco: Johnny Deep, como este se ausentaria de um filme de Tim Burton?; Helena Bonham Carter - a ilustríssima, excêntrica e talentosa, esposa de Tim Burton; Eva Green e Michelle Pfeiffer.
O filme protagonizado por Johnny Deep - "grande novidade" -, conta a história de Barnabas, vampiro que desperta de seu caixão e passa a fazer parte da vida da família Collins, familiares dele, mas que nem suspeitam que ele é um dos seus antepassados, um vampiro de 175 anos...

Neste novo featurette a obscuridade cômica e "incomum" da família Collins é comentada.

Dark Shadows estreia 22 de junho no Brasil.


***

Prometheus

Esta nova empreitada espacial de Ridley Scott nos leva de volta  ao universo cultuado de Alien. A produção vem se mostrando inteligentíssima quando o quesito é marketing, os sentidos apurados de seus organizadores está deixando o espectador  cada vez mais algariado por esta fita que está por vir. 
O longa promete muita filosofia e testes físicos e psicológicos. A história, ainda misteriosa, acompanha uma equipe de exploradores e cientistas em uma jornada espacial.

 A obra de Ridley Scott estreia em 15 de junho no Brasil.


Eis o novo trailer de The Dark Knight Rises. Sem mais.


Postagens mais recentes Postagens mais antigas Página inicial