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TOP 10
Os Melhores Filmes do Ano

10 - Dois Dias, Uma Noite


O naturalismo dos irmãos Dardenne está impresso em cada frame de Dois Dias, Uma Noite, um daqueles dramas com trama simples, mas que escondem um mundo de emoções e significados sob a superfície. Na história, acompanhamos Sandra, uma mulher que, afastada do trabalho por uma forte depressão, descobre que foi trocada pelos colegas por um bônus salarial. A escolha era simples: cada trabalhador deveria escolher entre manter Sandra na empresa ou demiti-la e receber o dinheiro. Ao descobrir quem votou contra ela, Sandra parte em uma odisseia particular durante dois dias e uma noite tentando mudar a opinião e o voto daqueles que optaram pelo dinheiro ao invés da colega. Marion Cotillard, uma das melhores atrizes da atualidade, mais uma vez entrega uma atuação irrepreensível, entregando-se ao complexo personagem criado pelos Dardenne que, na parte que lhes toca, faz o espectador pensar e colocar-se no lugar de cada pessoa vista nesta belíssima obra.

9 - Star Wars - Episódio VII: O Despertar da Força


O sétimo capítulo da saga Star Wars é uma espécie de irmão gêmeo de Uma Nova Esperança, quarto episódio da franquia. Os reflexos são evidentes; as rimas, as homenagens. O Despertar da Força olha em frente, mas respeita o passado em cada segundo, algo que os episódios I, II e III não faziam. George Lucas errou ao tentar atualizar a saga e conquistar novos seguidores a todo custo. O novo exemplar, comandado por J.J. Abrams consegue o que todo reboot sonha e poucos conseguem: agradar os velhos fãs e angariar novos. No quadro geral, o diretor e seus roteiristas se dão bem ao não se render à seriedade excessiva nem ao humor rasteiro. Assim, Despertar acaba sendo uma curiosa mistura entre Esperança, Império e Retorno, o que comprova a paixão e o respeito saudosista de todos os envolvidos. Se os próximos filmes seguirem esta linha, teremos uma trilogia para rivalizar com a clássica. 

8 - Corrente do Mal


Muitos teimam em dizer que o horror está morto. Que os bons sustos, o frio na espinha e a tensão sufocante ficaram para traz, em algum pontos dos anos 80. É uma afirmação vazia e tola, que ignora o desenvolvimento de um dos gêneros mais fascinantes do cinema. O horror/terror (há diferença entre os termos, veja o que Stephen King diz sobre isso) é um dos segmentos da Sétima Arte que mais mexem com nossos sentimentos, com nossas percepções. Um filme de horror bem feito pode chegar a pontos de nossa mente que poucos dramas se atrevem a ir. Assim, criticar o gênero é ignorar pequenas joias como A Bruxa de Blair, Martyrs ou os recentes Lake Mungo e The Den. Uma das maiores provas de que o gênero está vivo e vai bem é Corrente do Mal. Brilhantemente dirigido por David Robert Mitchell, a fita nos apresenta um novo tipo de ameaça; sem rosto, sem forma, a coisa apenas segue suas vítimas até alcançá-las. Além da direção, o longa chama atenção pela trilha sonora e pela direção de arte, competente ao não situar a história em nenhuma época específica. Corrente do Mal reverencia o passado, é verdade, mas prova que o presente é ótimo e o futuro promissor. 

7 - Divertida Mente


Depois de um tempo sem oferecer uma obra-prima (feito que se tornara recorrente por mais de uma década), a Pixar volta ao topo com um de seus filmes mais inventivos e emocionantes. Mestres na criação de mundos e personagens apaixonantes, os diretores e roteiristas da Pixar visitam, desta vez, a mente de uma garotinha e tentam descobrir como as emoções e sentimentos funcionam. E quanto digo diretores e roteiristas no plural, quero ressaltar, justamente, a notável criação conjunta que é Divertida Mente. Dando rostos, vozes e formas para sentimentos como Alegria, Tristeza e Raiva, Inside Out acaba sendo um exercício lúdico e absurdamente criativo sem, contudo, tratar seu público com desrespeito. Afinal, um dos maiores acertos da produtora é confiar em sua audiência e, melhor, saber que as crianças são mais inteligentes do que suponhamos. Assim, Divertida Mente não tem medo ao investir em piadas envolvendo arte abstrata e referências à Chinatown, de Roman Polanski. Além disso, ao visitar as mentes de adultos e até mesmo de animais, a Pixar prova, mais uma vez, que suas histórias são para todos, sem exceções. 

6 - Ponte dos Espiões


É sabido que existem dois diretores dentro de Steven Spielberg: o divertido e o sério. O primeiro é o mais conhecido e já nos brindou com obras como Tubarão, Indiana Jones, E.T. e os recentes Guerra dos Mundos e As Aventuras de Tintim. O segundo não possui tamanha abrangência, mas é igualmente talentoso; representando este seu lado, Munique talvez seja o melhor exemplo, ao lado de A Lista de Schindler, A Cor Púrpura e Império do Sol. Mas às vezes os dois cineastas se fundem e formam uma criatura diferente. E Spielberg se sai igualmente bem nessa mistura, como bem nos mostram filmes como Minority Report, O Resgate do Soldado Ryan e Inteligência Artificial. Todos são filmes que abordam assuntos sérios ou têm perfis sérios, mas que também apostam em grandiosas cenas de ação e aventura. O que nos traz a Ponte dos Espiões, longa-metragem localizado mais ou menos entre estes dois polos. Ao passo que revela seu discurso sério, regado à verborragia desenfreada, Spielberg também diverte com cenas bem humoradas e um ritmo envolvente. É como se Steven tivesse achado o jeito de ser adulto sem ser chato e autoindulgente. 

5 - Sicário


Denis Villeneuve é um dos diretores mais interessantes do cinema atual. Canadense que começou com filmes independentes e cáusticos, Villeneuve logo chamou atenção da indústria hollywoodiana. Sem se vender, porém, o diretor emendou filme atrás de filme. Sua primeira inclusão (e também seu melhor filme até hoje), Os Suspeitos, abriu as portas para especialidades ainda mais únicas como O Homem Duplicado. Agora, Villeneuve continua sua trajetória impecável com Sicário, suspense claustrofóbico que vem para consolidar ainda mais seu estilo. Sem perder a identidade, o cineasta continuou fazendo os filme que queria, sem apelar para o caminho mais comum tomado por estrangeiros que são seduzidos à meca do cinema hollywoodiano. Sicário representa muito bem o seu cinema: crítico, incisivo, poderoso, mas envolvente e, de certa forma, divertido. Sicário, aliás, é um dos filmes mais completos do ano. Além da direção irretocável, o longa-metragem ainda conta com uma fotografia belíssima do mestre Roger Deakins e uma trilha sonora fantástica de Jóhann Jóhannsson. Para completar, Emily Blunt é outro ótimo exemplo de que o cinema em 2015 foi mesmo das mulheres.

4 - O Ano Mais Violento


Tentar fazer previsões, ver além do que está claro agora, é um exercício fútil e muitas vezes se mostra equivocado. Ainda assim, acredito que O Ano Mais Violento será considerado um clássico em alguns anos. O maior elogio que posso dar ao filme é que ele me fez lembrar O Poderoso Chefão em diversos momentos. Não é uma cópia ou uma referência, mas sim a prova de que J.C. Chandor (outro que está entres os cineastas mais interessantes de hoje em dia) aprendeu com as melhores fontes. Da fotografia carregada em sépia às alegorias envolvendo os Estados Unidos e a violência, O Ano Mais Violento é daqueles que já nascem clássicos, assim como Sangue Negro e Onde os Fracos não Têm Vez. Cada frame parece no lugar certo, cada fala é bem empregada e cada ator parece dedicado a transformar a obra em algo inesquecível e relevante. De David Oyelowo em um papel pequeno, passando por Jessica Chastain em uma de suas melhores atuações e chegando a Oscar Isaac, o drama de Chandor exala elegância em cada quadro, em cada composição. Isaac, aliás, encarna Al Pacino e Michael Corleone e faz de seu Abel Morales um dos personagens mais fascinantes que o cinema entregou este ano.

3 - Mad Max: Estrada da Fúria


Mad Max: Estrada da Fúria
explica de forma bem clara os porquês do cinema ter sido inventado. O porquê da tela grande e do som elevado. Fury Road não se encaixa em nenhuma categoria criada até então; é um monstro totalmente novo. Ao sermos atropelados na sala de cinema pelo épico de George Miller, percebemos que não estamos testemunhando uma evolução de algo estabelecido, mas sim a criação de algo totalmente novo. Mad Max: Estrada da Fúria é pura energia cinematográfica, explodindo na tela, nos relembrando o poder das imagens. O roteiro é um fiapo, absurdamente simples. O que vale é o espetáculo bem orquestrado de Miller, com enormes sequências de ação intercaladas por atuações elogiáveis, com destaque para Charlize Theron, a verdadeira protagonista deste que será o filme do qual todos falarão quando lembrarem de 2015.

2 - Whiplash


É possível que alguém já tenha feito a referência, mas Whiplash é uma espécie de releitura de Nascido Para Matar em outro cenário e personagens. Não é preciso se esforçar, portanto, para relacionar Fletcher com o Sargento Hartman. Whiplash já mereceria qualquer menção apenas por seu clímax, um crescendo de imagem e som que ressalta a brilhante edição de Tom Cross. Miles Teller, umas das revelações mais promissoras, carrega bem a trama como protagonista, mas não há brilho que ofusque J.K. Simmons, um monstro (em vários sentidos) em cena. A qualidade de sua atuação é percebida quando finalmente entendemos que seu personagem é mais do que gritos e xingamentos; ao levantar questões importantes como educação, arte e a busca pela perfeição e pelo sucesso, Fletcher e, consequentemente, Whiplash, saem do terreno seguro para tentar a sorte em um discurso relevante. Como não há palavras mais danosas do que "bom trabalho", deixamos os elogios por aqui e apenas torcemos de Damien Chazelle comprove o talento visto aqui.

1 - Birdman


Quando elaboro estas listas ao fim de cada ano, sempre encontro dificuldades para escrever sobre o primeiro colocado. Sempre. Foi assim com A Origem, Django Livre, Boyhood, e outros filmes ao decorrer dos anos. Desta vez não é diferente. Os filmes, séries, livros e músicas favoritas geralmente significam muito para cada um de nós, e temos tanto a falar que, no fim, há pouco a ser dito de verdade. De todo modo, é possível afirmar que Birdman tem o melhor elenco do ano. Encabeçado por Michael Keaton, o grupo ainda conta com Edward Norton e Emma Stone em atuações inspiradas. Ainda assim, a dupla mais interessante é formada por Naomi Watts e Zach Galifianakis, surpreendente em um papel mais sério. Nada é mais elogiável, contudo, que a direção inspirada de Alejandro G. Iñárritu, cineasta de talento inquestionável que atingiu o ápice de sua carreira com uma obra engraçada, emocionante, pulsante e irretocável.

O Melhor da TV - 2015


O Melhor da TV
2015

The Knick
já mereceria o topo da lista só por ser uma das séries mais regulares da TV. Depois de uma primeira temporada impecável, a criação de Jack Amiel e Michael Begler chega ao segundo ano e não deixa a qualidade cair. A impressão é que não houve hiato de alguns meses entre uma temporada e outra, e que estamos assistindo a um longo filme milimetricamente escrito e filmado. Muito dessa regularidade se deve à competência de Steven Soderbergh, diretor de todos os episódios. Os capítulos são tão bem dirigidos que não há concorrência, este ano, para o brilhante trabalho de Soderbergh. À frente de tudo, Clive Owen garante seu posto como um dos melhores atores da telinha. O episódio final, coroado por uma importante e chocante decisão, apenas comprova a coragem e a originalidade de The Knick.

Os que criticam a terceira temporada de House of Cards dizendo que esta decaiu vertiginosamente não percebem o belíssimo arco desenvolvido por Beau Willimon e seus roteiristas. É aceitável que se reclame o fato de que o terceiro ano recicla algumas ideias da temporada anterior, mas alegar queda de qualidade é inaceitável. A série encabeçada por Kevin Spacey e Robin Wright avança sem parar e sem olhar para trás, assim como os personagens centrais. Há sempre algo acontecendo e uma surpresa espreitando a cada minuto. No roteiro ágil e no elenco afiado, House of Cards segue como um dos dramas mais alinhados da atualidade.

Confesso que já critiquei, e muito, Mad Men. Em outros tempos, quando as três primeiras temporadas foram lançadas, considerava a série de Matthew Weiner arrítmica. A impressão que tinha, era que nada acontecia. Episódios após episódio e os personagens pareciam não sair do lugar; as tramas pareciam não avançar. É bem verdade que exagerei nas críticas, mas é igualmente verídico o fato de que Mad Men, em suas primeiras temporadas, sofria de uma excessiva lentidão. A partir do quarto ano a coisa mudou, e o que se viu desde então foi um arco narrativo tão belo que os tropeços iniciais foram completamente perdoados. Além disso, analisando toda a história, tudo parece em seu devido lugar, em seu devido ritmo. Assim, Mad Men chegou ao seu filme praticamente da mesma forma que sempre levou suas tramas: sem exageros, sem explosões, sem grandes reviravoltas. Apenas um texto impecável e atores comprometidos. Assim, person to person, cara a cara, pessoa para pessoa.

Quando uma série é cancelada logo em sua primeira temporada, diversos questionamentos e teorias surgem. Afinal, o projeto teria chances de melhorar ou apresentar novas ideias em uma segunda oportunidade? Muitos torceram o nariz para o primeiro ano de The Leftovers, abandonando a produção ainda em seus primeiros capítulos. É bem verdade que o início da série não empolga, mas logo o programa já envolve e entrega belíssimos episódios. A grande questão, porém, é que se a HBO cancelasse o show e não apostasse nos criadores, nós não teríamos presenciado a impecável segunda temporada de The Leftovers. Literalmente renovada, a série de Damon Lindelof e Tom Perrotta mudou de locação, limou diversos nomes do elenco e trouxe tramas completamente novas, nunca esquecendo a mitologia, claro. O resultado são dez episódios irrepreensíveis, regados a metáforas, simbolismos e muita criatividade. Pouco se viu na televisão tanta coragem, tanta originalidade. The Lefotvers tem sua forma única de contar histórias, e isso a torna única.

Quem esperava por uma nova versão de Breaking Bad, se decepcionou. E não foram poucos aqueles que não aprovaram o derivado do sucesso da AMC. O fato é que Vince Gilligan e Peter Gould, os criadores, nunca disseram que Better Call Saul seria uma continuação de Breaking Bad. Não teria propósito, aliás, perder tempo e dinheiro em uma releitura, uma cópia com diferentes personagens. Assim, a série já mergulha no bom humor logo no primeiro capítulo. Nada daquele perigo constante, da tensão sufocante de Breaking Bad. Saul não é Walter, muito menos Heisenberg, e isso é ótimo. Ao focar na persona do advogado, Gilligan, Gould e os demais brilhantes roteiristas criam uma história única, completamente independente do programa de origem. O ritmo é outro, a abordagem é outra, tudo é diferente. O universo, porém, é o mesmo. E isso já bastaria para tornar esta uma das melhores séries do ano.

Fargo chega ao fim de sua segunda temporada de forma irrepreensível. Quando lançada em 2014, o show foi muito associado a outra antologia: True Detective. As duas produções não eram ligadas por serem parecidas, dividirem temas ou atores, mas sim porque eram dois programas excelentes que oxigenavam a televisão com personagens originais e tramas complexas, pouco trabalhadas na TV. True Detective trazia a filosofia, Fargo vinha com o humor negro. O ano passou e ambas retornaram para suas segundas temporadas. O problema é que Detective decepcionou, mas Fargo confirmou o que já se suspeitava anteriormente: esta é, realmente, uma das melhores coisas dos últimos anos na televisão. Do elenco afiado, passando pela direção absurdamente inteligente e chegando ao texto impecável de Noah Hawley e seus roteiristas, Fargo atingiu em dois anos o que algumas séries levam quase uma década para atingir: a perfeição.

Flesh and Bone
chegou de mansinho. Produzida pelo Starz, canal americano a cabo que não possui o mesmo prestígio e audiência que uma HBO ou AMC, a produção recebeu um tratamento pouco cuidadoso por parte do canal. Para começar, o projeto surgiu como série, mas em seguida foi tratada como minissérie, já que o canal considerou a história pouco abrangente, o que impossibilitaria a produção de várias temporadas. Além disso, os oito episódios produzidos foram disponibilizados integralmente na internet no dia da estreia do piloto na televisão. O resultado: Flesh and Bone é, indubitavelmente, uma das melhores coisas da TV em 2015. Passados os oito excelentes capítulos produzidos, a impressão que fica é que a produção renderia, pelo menos, mais duas temporadas.


UnREAL
é aquilo que grande parte da crítica tem considerado como a melhor estreia da summer season. E talvez seja. Em um período relativamente produtivo (Sense8, Wayward Pines, Deutschland 83, etc.), a série do canal Lifetime é, no mínimo, a mais surpreendente. Começando com um piloto que é tudo que um bom primeiro episódio deve ser, UnREAL conquista a audiência de cara com doses cavalares de sarcasmo e intrigas. O tom novelesco não atrapalha, ao contrário, torna a narrativa bem construída ainda mais envolvente. Assim, UnREAL entrega dez ótimos episódios e se revela a grande surpresa da summer season. Quem busca por sarcasmo, roteiro esperto, boas e constantes reviravoltas e a boa e velha busca pelo poder e pela vitória, terá um prato cheio.

Depois de uma segunda temporada sólida e bem delineada, Masters of Sex tinha uma missão: seguir a qualidade de primeira linha e ampliar os horizontes. A relação profissional e pessoal de Bill e Virgínia já estava muito bem firmada e a caminhada rumo ao reconhecimento já passara de sua fase inicial. O terceiro ano começou, portanto, no anseio de intensificar as relações entre os personagens e tornar as tramas mais sérias, aumentando o escopo: se antes a dupla lutava para publicar o livro, agora precisa vendê-lo, e mais: reafirmá-lo frente a sociedade conservadora dos anos 60. A temporada se desenvolve bem, com um notável crescimento dos personagens e reviravoltas que remontam todo o tabuleiro, deixando o futuro incerto. No último capítulo, o show tropeça, mas não compromete o belíssimo terceiro ano.


Wayward Pines
é uma das melhores estreias do ano. Mergulhada em um universo sombrio, cheio de mistérios, a série foi recebida com certa desconfiança pelo público. Primeiro porque M. Night Shyamalan, roteirista/diretor que não tem se saído muito bem nos últimos anos, era um dos responsáveis pela adaptação e segundo porque o programa parecia mais um suspense convencional que mais pergunta do que responde. Quem duvidou teve de se contentar com uma série inventiva com ótimo elenco e ambientação impecável. Boatos afirmam que Blake Crouch, criador dos romances originais, planeja novos livros relacionados. Todos os envolvidos já afirmaram que, caso uma boa história seja criada, mais episódios serão feitos e todos desejam retornar. A Fox ouviu os pedidos e acabou renovando o show que, a principio, seria apenas uma minissérie. Não será má ideia revisitar Wayward de vez em quando.




O Ano Mais Violento
Birdman
Corrente do Mal
Divertida Mente
Dois Dias, Uma Noite
Mad Max – Estrada da Fúria
Ponte dos Espiões
Sicário
Star Wars: O Despertar da Força
Whiplash
J.C. Chandor por O Ano Mais Violento
Alejandro G. Iñárritu por Birdman
David Robert Mitchell por CORRENTE DO MAL
George Miller por Mad Max – Estrada da Fúria
Steven Spielberg por Ponte dos Espiões

Michael Keaton por Birdman

Steve Carrel por Foxcatcher

Benedict Cumberbatch por O Jogo da Imitação
David Oyelowo por Selma
Joaquin Phoenix por Vício Inerente

Marion Cotillard por Dois Dias, Uma Noite
Julianne Moore por Para Sempre Alice
Charlize Theron por Mad Max – Estrada da Fúria
Regina Casé por Que Horas Ela Volta?
Emily Blunt por Sicário


Idris Elba por Beasts of no Nation
Edward Norton por Birdman
Kevin Bacon por Cop Car

Mark Rylance por Ponte dos Espiões
Benício Del Toro por Sicário
J.K. Simmons por Whiplash


Kristen Stewart por Acima das Nuvens
Jessica Chastain por O Ano Mais Violento
Emma Stone por Birdman
Hilary Swank por Dívida de Honra
Alicia Winkander por Ex-Machina
 
O Ano Mais Violento
Birdman
Divertida Mente
Dois Dias, Uma Noite
Sicário

Frank
Perdido em Marte
Predestinado
Vício Inerente
Whiplash

Birdman
O Jogo da Imitação
Selma
Sicário
Vício Inerente

O Ano Mais Violento
Birdman
Mad Max: Estrada da Fúria
Ponte dos Espiões
Sicário

O Ano Mais Violento
Birdman
Mad Max: Estrada da Fúria
Sicário
Whiplash

O Ano Mais Violento
Corrente do Mal
Mad Max: Estrada da Fúria
No Coração do Mar
Star Wars: O Despertar da Força

Corrente do Mal
Divertida Mente
Mad Max: Estrada da Fúria
Sicário
Star Wars: O Despertar da Força

Jurassic World
Mad Max: Estrada da Fúria
Perdido em Marte
Star Wars: O Despertar da Força
A Travessia

Caminhos da Floresta
Cinderela
A Colina Escarlate
Star Wars: O Despertar da Força
Vício Inerente

Apenas um Show: O Filme
O Conto da Princesa Kaguya
Divertida Mente
Os Pinguins de Madagascar
Shaun: O Carneiro - O Filme

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