Agora o Papo Rápido será mais rápido do que nunca. Antes a seção Papo Rápido tinha o seguinte formato: críticas curtas (com um ou dois parágrafos médios) de dois ou mais filmes. A partir de agora, os comentários serão resumidos à pequenas frases acompanhadas de notas. Se o formato não tiver boa aceitação, volto para as críticas maiores.
Nova York, Eu Te Amo
Apesar de alguns segmentos serem muito interessantes (como o dirigido por Bret Ratner envolvendo uma cadeirante), algumas histórias são chatas e fora de sintonia. A maioria dos segmentos não tem desfecho satisfatório e alguns não fazem sentido (como o protagonizado por Shia LaBeouf). Vale por dois os três segmentos.
Nota: 5,5
Vidas Que Se Cruzam
Guillermo Arriaga (roteirista de Amores Brutos e 21 Gramas, por exemplo) era parceiro habitual de Alejandro Gonzáles Iñárritu. Depois de quebrarem os pratos e seguirem cada um para um lado, Arriaga decidiu estrear na direção com um roteiro próprio. O resultado: o vencedor da briga foi Iñárritu, que provou, sem fazer força alguma, que era a mente criativa e responsável pelas maiores qualidades da trilogia que encerrou com Babel.
Nota: 6,0
Mar Aberto
Tenso e esperto, Mar Aberto investe mais no suspense psicológico do que no explícito. Apesar de a câmera digital apresentar um problema e outro, há sequências brilhantes e dignas de nota, como aquela (a qual considero a mais tensa da obra) do temporal durante a noite, em que pouco vemos, mas muito escutamos, tornando a experiência ainda mais assustadora.
Nota: 7,0
Eclipse
É incrível como uma série que chega ao terceiro capítulo não consegue consertar os problemas dos capítulos anteriores. Se a lógica é arrumar a casa e eventualmente apresentar erros novos, a "saga" Crepúsculo acumula erros. É inacreditável constatar que algumas partes do pescoço dos personagens ainda não são devidamente maquiados - só para citar um erro antigo (!). Ainda que cheio de erros, este terceiro filme dirigido por David Slade (do bom 30 Dias de Noite) é o mais regular da série.
Nota: 7,0
Esquadrão Classe A
Esquadrão Classe A falha em quase todos os aspectos. Até mesmo nos efeitos especiais é falho (e não venha me dizer que isso é proposital). Com um início divertido, que ao menos prometia uma aventura descompromissada pouco mais regular, a adaptação cinematográfica da antiga série de TV cai consideravelmente com o passar dos minutos. Da metade para o fim tudo desanda: as piadas se repetem demasiadamente e os exageros das sequências de ação se tornam insuportávelmente absurdas.
Nota: 4,0
Apesar de alguns segmentos serem muito interessantes (como o dirigido por Bret Ratner envolvendo uma cadeirante), algumas histórias são chatas e fora de sintonia. A maioria dos segmentos não tem desfecho satisfatório e alguns não fazem sentido (como o protagonizado por Shia LaBeouf). Vale por dois os três segmentos.
Nota: 5,5
Vidas Que Se Cruzam
Guillermo Arriaga (roteirista de Amores Brutos e 21 Gramas, por exemplo) era parceiro habitual de Alejandro Gonzáles Iñárritu. Depois de quebrarem os pratos e seguirem cada um para um lado, Arriaga decidiu estrear na direção com um roteiro próprio. O resultado: o vencedor da briga foi Iñárritu, que provou, sem fazer força alguma, que era a mente criativa e responsável pelas maiores qualidades da trilogia que encerrou com Babel.
Nota: 6,0
Mar Aberto
Tenso e esperto, Mar Aberto investe mais no suspense psicológico do que no explícito. Apesar de a câmera digital apresentar um problema e outro, há sequências brilhantes e dignas de nota, como aquela (a qual considero a mais tensa da obra) do temporal durante a noite, em que pouco vemos, mas muito escutamos, tornando a experiência ainda mais assustadora.
Nota: 7,0
Eclipse
É incrível como uma série que chega ao terceiro capítulo não consegue consertar os problemas dos capítulos anteriores. Se a lógica é arrumar a casa e eventualmente apresentar erros novos, a "saga" Crepúsculo acumula erros. É inacreditável constatar que algumas partes do pescoço dos personagens ainda não são devidamente maquiados - só para citar um erro antigo (!). Ainda que cheio de erros, este terceiro filme dirigido por David Slade (do bom 30 Dias de Noite) é o mais regular da série.
Nota: 7,0
Esquadrão Classe A
Esquadrão Classe A falha em quase todos os aspectos. Até mesmo nos efeitos especiais é falho (e não venha me dizer que isso é proposital). Com um início divertido, que ao menos prometia uma aventura descompromissada pouco mais regular, a adaptação cinematográfica da antiga série de TV cai consideravelmente com o passar dos minutos. Da metade para o fim tudo desanda: as piadas se repetem demasiadamente e os exageros das sequências de ação se tornam insuportávelmente absurdas.
Nota: 4,0
Matheus Pereira
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