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Crítica - Amor à Distância

 Comédia romântica é um dos gêneros que mais coloca filmes no mercado por ano. Alguns astros e estrelas trilharam seus caminhos por esse tipo de película e atualmente temos uma safra de jovens atores investindo no ramo, que outrora era rentabilíssimo e hoje pela saturação e baixa qualidade, sofrendo um pouco para atingir níveis estrondantes de bilheteria, mas sempre aparece um e outro sucesso por ali. No caso de Amor à Distância, não tem feito tanto sucesso, entretanto é um filme que merece ser descoberto.


Todos os clichês estão lá, a história do casal que se encontra por acaso, se apaixona e por conta do destino tem que se separar é igual a muitas outras que já foram contadas na telona. Mas, em Amor à Distância alguns fatores tornam o filme uma diversão agradável, divertida e altamente identificável com a vida real. A química entre o casal Drew Barrymore e Justin Long passa uma sensação de naturalidade, que dá ritmo e graça - afinal, eles são namorados na vida real. E a irmã protetora interpretada por Christina Applegate é impagável.

Erin (Barrymore, linda e simpática) é uma jornalista de 31 anos e totalmente frustrada! Estagia num jornal em Nova York, mas não vai muito bem. E possivelmente, não conseguirá o emprego que almeja e terá que voltar em breve para sua casa, sua pós graduação e sua vida de garçonete do outro lado dos Estados Unidos, na costa oeste. Garrett (Long, com cara de bobo e divertido) trabalha numa gravadora musical trabalhando no lançamentos de álbuns de novas bandas, insatisfeito pois tem que trabalhar com artistas da moda e não quem tem talento de verdade. Ambos se encontram num bar, após um dia terrível e ele atrapalha ela num jogo de fliperama no qual ela é a grande recordista! Ele para tentar se desculpar, paga uma cerveja e começam a se conhecer melhor. E acabam terminando a noite, na casa dele!

As coisas continuam indo de mau a pior para ambos e os melhores momentos em seus dias ocorrem quando estão juntos. O relacionamento vai crescendo, mas um problema: ela não consegue o trabalho fixo e tem que ir embora. Erin e Garrett decidem manter o namoro à distância! São conversas pelo telefone, internet, recados no celular, todo tipo de meio para matar a saudade. Ele vai visitá-la. O encontro com a irmã Corinne e o cunhado de Erin não é dos mais amigáveis [mas é uma das cenas mais divertidas do ano]. Aliás, o protecionismo e vício de limpeza de Corinne (Applegate, hilária e maluca) deixam o filme ainda mais interessante, porque ela desperta raiva em alguns momentos e risos em outros, por causa de sua dinâmica dentro do relacionamento do casal principal. Sem contar, os amigos de Garrett, não tem como não rir da inconveniência de Dan e da seriedade maluca de Box.

O tempo passa. Nem sempre podem se ver, surge ciúmes, brigas e o namoro à distância começa a se desestruturar. Ela não consegue trabalho em Nova York. Tudo parece desmoronar. Aí que acontece o segredo do filme. A relação entre os personagens coadjuvantes e o casal principal deixa tudo parecer com a realidade, mas num tom divertido, otimista apesar dos problemas. Os momentos divertidos, as piadas non-sense e a empatia com a vida real, com namoros à distância que existem por aí fazem o filme cair no gosto do público, com uma trilha sonora descontraída e uma história bem contada, não tem como não se apaixonar pelo romance de Erin e Garrett. O fato deles serem namorados na vida real, deixa tudo mais interessante, afinal, devido a trabalhos e compromissos possivelmente chegam a passar certo tempo longe e, parece que aproveitaram bem as gravações deste Amor à Distância. Drew linda e maluca como sempre, Justin tonto e apaixonado como nunca. Uma grata surpresa, para um gênero que vem se repetindo constantemente.

Fernando Fonseca


TOP 20
Os Melhores da Década


12º
- O Gângster (2008)


Direção: Ridley Scott
Roteiro: Steven Zaillian
Elenco: Denzel Washington, Russel Crowe, Ruby Dee, Josh Brolin, Cuba Godding Jr., RZA
País de Origem: EUA
Gênero: Drama/Ação

Ridley Scott é um cineasta muito irregular. Dono de uma filmografia surreal, o homem conta com Alien, O Oitavo Passageiro, Blade Runner - O Caçador de Andróides, Thelma e Louise e Gladiador, para citar alguns exemplos, mas também conta com Rede de Mentiras, Falcão Negro em Perigo e Robin Hood, que mesmo não sendo filmes ruins, nos fazem pensar na força e experiência do diretor. Conhecido pela estética perfeita de seus filmes, Scott usa toda a sua experiência técnica aliada a uma bela direção de arte e uma competente fotografia para contar a história do traficante Frank Lucas (Denzel Washington), mas também conta com um roteiro inteligente, bem amarrado, que prende o espectador por mais de duas horas. O Gângster é, acima de tudo, uma aula de cinema no ponto de vista técnico. Excelentes enquadramentos, planos e uma bela harmonia com todos os elementos cinematográficos. Mas não veja a obra como apenas "técnica". Ela tem alma, tem coragem. Scott põe toda a sua energia no filme. É dinâmico, é emocionante. Os atores competem (no melhor dos sentidos) para ver quem é o melhor em cena. Josh Brolin, Chiwetel Ejifor, Cuba Gooding Jr., Ruby Dee são os coadjuvantes perfeitos, mas o filme é mesmo de Washington e Russel Crowe. Não há nada nem ninguém que ofusque o brilho desses dois incríveis atores. Não há mocinho ou bandido. Os dois têm defeitos e qualidades, os dois têm objetivos, os dois têm segredos, e um antagoniza o outro. Os dois correm paralelamente durante quase todo o filme, e no finalzinho, se encontram. Quase não há espaço na tela para os dois. Em O Gângster, não há protagonista. Apesar do personagem de Washington dar título à obra, ele não seria nada sem a criação de Crowe. No final das contas um depende do outro. Tanto personagens, quanto atores. Todos eles comandados por um Scott em perfeita forma.

Matheus Pereira

Crítica - Os Mercenários

Enfim, marco minha estreia neste blog. Dois meses após o anúncio feito pelo Matt! Tomei vergonha na cara e coloquei os dedos para funcionar. E o filme escolhido, foi um dos que vi recentemente: Os Mercenários. Não quis entrar no mérito das polêmicas envolvendo as declarações do Sly, mesmo assim, espero que apreciem.

Os Mercenários



Dispensáveis. Até meses atrás, um exército de fortões, carrancudos, briguentos que fez fama nos anos 1980 eram vistos apenas em filmes que chegavam direto em DVD, com produções capengas ou remakes moldados para o público adolescente – vide a infantilização do último Duro de Matar.

Eis, que Sylvester Stallone resolveu dar uma de roteirista, diretor e produtor de uma celebração aos filmes que pipocaram nas sessões de sábado, de 20, 30 anos atrás. Para estrelar essa empreitada vemos ressurgir nomes como Dolph Lundgren, Mickey Rourke, Randy Couture, Terry Crews, Eric Roberts e Steve Austin. Pegue o novo astro do gênero Jason Statham e um mestre de artes marciais que se encontra na ativa desde 1982, Jet Li. Acrescente dois brincalhões para uma pequena participação especial: Bruce Willis e Arnold Schwarzenegger (sim, o governador da Califórnia) para a conversa mais retrô possível e, pronto! Temos o filme de ação mais violento, divertido e nostálgico das últimas décadas! Assim é Os Mercenários.

Ah, claro e a mocinha, afinal, tem que ter uma, é de praxe. No filme, rodado no Brasil, uma mexicana-brasileira assumiu o posto de heroína: Gisele Itié, empresta suas curvas, sua boca e sua beleza latina para ser a filha rebelde do presidente à La Hugo Chavez, num fictício país sulamericano que é uma ilha – da qual não consigo lembrar o nome de jeito nenhum e não achei na internet, pois é algo que pouco importa. Ela fala espanhol e inglês na película e não se sai tão mal, com frases tão toscas e sua atuação no modo automático de novela da Record. O que vale mesmo é a sensualidade que ela passa. É a bela no meio de um bando de feras, caras loucos prontos para detonar o que estiver pela frente. A cena que ela é torturada ficou bem interessante e sufocante.

A história: um empresário norte-americano negocia com um presidente ditador sulamericano a manutenção de seu governo em troca da submissão do povo e das terras para produção de drogas. Um concorrente nos EUA contrata um grupo de mercenários para ir até a ilha e eliminar o adversário, o ditador e “libertar” a população local. Assim, Stallone e Statham desembarcam neste paraíso tropical como turistas, reconhecem o local, os alvos e encontram uma jovem rebelde, que depois descobrem ser a filha do presidente, que é contrária às atitudes do pai. Então, tudo isso é desculpa para tiros, explosões, socos e muito sangue. Há muito tempo não se via um filme de ação com tanta pancadaria.

Em meio a reviravoltas, explosões, traições, mais explosões, cenas absurdas e divertidas, como Sly e Stat num avião explodindo um cais. E Jet Li provando que é um perito em artes marciais. Temos diálogos surreais, como a conversa entre Stallone, Willis e Schwarzenegger e os devaneios do bandido filósofo vivido por Mickey Rourke, que se mostra muito à vontade no papel e por que foi premiado por sua atuação no filme O Lutador.

No fim, tudo não passa de uma aventura tensa e com altas doses de adrenalina, com um bando de brutamontes que fez sucesso nos anos 80 e agora lutam – literalmente – para reconquistar seu espaço num cinema marcado por personagens andrógenos, com lutas coreografadas e muito CGI, cabos de aço e todo tipo de pirotecnia. Os Mercenários tem em seu realismo das brigas, algo que não era visto há tempos e mostra que com punhos e bombas é possível fazer ação desenfreada – e, descerebrada – com diversão e entretenimento de primeira.




Junto com o Pipoca Net, um outro veículo que leva o cinema às casas e corações dos cinéfilos nasceu. Na verdade, um é consequência do outro. A Revista PREVIEW teve sua primeira edição (que trazia Harry Potter na capa) lançada em julho. Logo, procurando na internet, achei a modesta comunidade da revista no Orkut. Criada por Caio Falcão(antigo membro do Pipoca), a comunidade tinha poucos membros. Apenas dois (o proprietário Caio e Anabela) postavam alguma coisa e outra. Resolvi participar da comunidade e postar algumas opiniões. Em pouco tempo uma forte amizade surgiu entre os membros da comunidade. Foi em agosto, então, que a ideia do blog surgiu. E se não fosse a PREVIEW, o Pipoca Net não existiria.

Logo, fica óbvio de que os dois comemoram um ano de existência no mesmo mês. E é por isso que presto uma singela homenagem a esta brilhante publicação. A Revista PREVIEW.

Rodeada de calorosos elogios desde sua primeira edição, a PREVIEW alcançou um status quase que inacreditável em apenas um ano. De lá para cá, exatas doze edições foram lançadas. Quando a revista não chegava às bancas num mês, no outro os leitores eram compensados. Começando do zero e sem fazer alardes, a PREVIEW foi tomando conta do espaço e cativando várias e várias pessoas. Aos poucos, mais e mais leitores compram a PREVIEW e visitam o blog da revista e a Comunidade do Orkut. Raramente uma publicação atinge os elogios e o espaço que a PREVIEW atingiu. Sem citar nomes, mas fincado na realidade, uma publicação sobre cinema nasceu e morreu em um ano. Outra, praticamente faliu e jogou pro alto anos de história. Já a PREVIEW publicou doze edições. Todas completas, com pouquíssimos erros e tropeços. Baseada na simplicidade, no respeito, no profissionalismo e na variedade, a Revista PREVIEW completou em agosto o primeiro de muitos anos de sucesso.

Tudo começou quando a maior parte da equipe da PREVIEW se desligou de uma antiga publicação. Mas é claro que aqueles talentos não poderiam ficar parados e resolveram criar sua própria revista de cinema. Os nomes mais conhecidos: Ricardo Matsumoto, Suzana Itiberê, Mariane Morisawa, André Gordirro, entre outros. A primeira edição, como dito, foi lançada sem muito alarde. Fazendo pouquíssimo barulho (apenas as pessoas ligadas à internet, principalmente Orkut ficaram sabendo da existência da revista mais rapidamente), a primeira edição teve pouco mais de sessenta páginas e trazia uma grande variedade de matérias. Não eram apenas três textos sobre os principais lançamentos, e sim, vários textos sobre variados assuntos. De Harry Potter a Inimigos Públicos, de True Blood a Se Beber, Não Case. Textos simples e diretos, sem frescura nem enganações.

Entrevista - Ricardo Matsumoto

Entrevista gentilmente concedida por Ricardo Matsumoto, diretor de redação da Revista PREVIEW. Extremamente simpático e inteligente, Ricardo ignorou o fato de ser chamado por um outro nome logo no início da entrevista, e concedeu uma interessante entrevista.

Pipoca Net - Como e quando surgiu a idéia de criar a PREVIEW?

Ricardo Matsumoto - A ideia surgiu em abril do ano passado, logo depois do fim de nosso ciclo na outra revista. Originalmente, havia um investidor por trás do projeto. Reunimos a equipe e começamos a trabalhar na primeira edição. Nosso objetivo era aproveitar o lançamento de Harry Potter e o Enigma do Príncipe, em julho. O tempo era curto, mas sabíamos que era importante pegar carona com um fenômeno na revista de estreia. No meio do caminho, o investidor desistiu. Como já estávamos com a revista praticamente definida, começamos a procurar uma editora parceira. Por sorte, encontramos a Nova Sampa, que topou de cara levar a revista adiante.

Quais foram as primeiras dificuldades enfrentadas?

A primeira dificuldade foi trabalhar com poucos recursos. Não tínhamos verba para divulgar a revista. Ou seja, nada de propaganda. Íamos simplesmente jogar uma revista desconhecida nas bancas e torcer para que os leitores descobrissem. Claro, Harry Potter era forte, mas o risco era grande.

Como você vê o mercado editorial desta área (especializada em cinema) hoje? É mais concorrido e difícil do que o mercado de anos atrás?

O mercado é bastante complicado, principalmente para uma revista independente como a nossa. Além do mais, tivemos o azar de pegar uma época de crise econômica mundial no ano passado. Acho que o mercado editorial, como um todo, encolheu... E só agora começa a dar sinais de recuperação... A área de cinema tem um potencial que ainda não é muito explorado. Você precisa divulgar seu produto bem. Hoje, estamos trabalhando bastante em promoção. Acho que a revista está legal, mas muita gente começou a conhecer a PREVIEW a partir dos últimos dois números.

Como se dá o processo de elaboração e criação de uma edição? É difícil, cansativo?

É difícil porque ainda não podemos contar com uma equipe maior. Não é fácil colocar uma edição por mês nas bancas. Então temos que nos desdobrar. É cansativo, mas posso dizer que todos adoramos o que fazemos.

Como se dá o processo de criação de uma matéria? Que materiais vocês usam quando não se tem acesso ao elenco ou set de filmagens?

Bom, cada matéria é diferente. Algumas demoram porque você precisa pesquisar coisas (como um perfil, por exemplo), outras são trabalhosas porque você precisa transcrever entrevistas. Quando não temos acesso ao elenco ou set de filmagem, podemos comprar algumas entrevistas de agências internacionais.

Você e sua equipe estão satisfeitos com a recepção do público, ou esperavam mais?

Acho que todos estamos contentes com a PREVIEW. E gostamos de ver os leitores comentando o que gostam ou não em cada edição. Acho que não dá para agradar todo mundo, mas procuramos sempre melhorar a revista cada vez mais.

Pra você, quais são os ingredientes de uma boa revista sobre cinema?

Acho que é a variedade. Muitas vezes, não conseguimos explorar outros assuntos (como televisão, tecnologia, etc) como queremos porque há muitos bons lançamentos nos cinemas. Mas nosso objetivo é sempre oferecer variedade: falar de lançamentos, de clássicos, de grandes astros, etc...

Agora, vamos falar sobre cinema. Qual(ais) seu(s) filme(s) favorito(s)?

É difícil falar de filmes favoritos, são tantos... Eu adoro cinema, gosto de ver várias vezes os filmes que gosto e nunca vejo isso como um trabalho. Se não tivesse de escrever sobre filmes, continuaria a ir no cinema do mesmo modo. Posso dizer alguns que gostei nesse ano de vida da PREVIEW, como SE BEBER, NÃO CASE, DISTRITO 9, STAR TREK, A ORIGEM, OS HOMENS QUE ENCARAVAM CABRAS, etc...

Qual seu diretor favorito?

Difícil dizer. Acho que o melhor diretor atualmente é Christopher Nolan. Gosto muito de Michel Gondry e Spike Jonze.

Como você classificaria o Cinema hoje em dia? É o mesmo de sempre? Piorou ou melhorou?

Não curto muito a febre de refilmagens. Faltam novas ideias. Nesse ponto, piorou. Adaptar séries ou quadrinhos é legal, mas essa coisa de refilmar produções estrangeiras recentes é algo muito bizarro.

Qual a sua opinião acerca do Cinema nacional?

Gosto de muita coisa no cinema nacional. Acho que as produções brasileiras andam explorando diferentes gêneros e isso é ótimo. Não dá para ter filme só de pobreza ou violência. Claro, estou aguardando Tropa de Elite 2, mas é legal ver comédias e filmes adolescentes...

E no restante do mundo, qual país você destacaria no ramo da Sétima Arte?

O cinema sueco. Deixa ela Entrar é fantástico. E vi recentemente Os Homens Que Não Amavam as Mulheres, que é bem bacana.

Uma promessa do Cinema.

A atriz Chloe Moretz, de Kick-Ass.

Uma surpresa.

Encontro Explosivo. Parecia ser uma bomba (com o perdão do trocadilho), mas o filme é bastante divertido.

Uma decepção.

Homem de Ferro 2. Achei que ia ser como Homem Aranha 2 ou X-Men 2, ambos melhores que o primeiro. Achei mais fraco que o original.

Uma farsa

Os diretores Jason Friedberg e Aaron Seltzer, dos constrangedores Super-Heróis – A Liga da Injustiça e Os Espartalhões. Estão acabando com a fama do “besteirol” que surgiu nos anos 80.

Qual último filme que você assistiu e poderia nos indicar?

A ORIGEM, claro (se alguém não viu). Se quiser algo mais alternativo, confira O PRIMEIRO MENTIROSO em DVD. Vale a pena...

Se pudesse definir Cinema em poucas palavras, quais seriam estas?

Cinema é diversão acima de tudo.

Qual o melhor filme do ano até agora?

A ORIGEM com certeza.

Qual a mais simpática/agradável celebridade que você teve a oportunidade de conhecer ou entrevistar? E a mais antipática?

Eu acho que sempre tive sorte, porque nunca encontrei alguém antipático. Acho que foi o mais simpático foi o Michael Douglas. Ele é um cara muito legal (eu escrevi um texto sobre ele na edição de setembro de PREVIEW) e interado com tudo que acontece em Hollywood.

E na TV, alguma coisa chama ou chamou atenção ultimamente?

Eu adoro séries de TV. Assisto True Blood, Fringe, House, Glee e Modern Family.

Voltando a falar sobre a PREVIEW, o que o leitor pode esperar de novo nas próximas edições?

Estamos sempre em busca de novidades. Queremos criar novas seções e caprichar mais na variedade. Ultimamente o cinema tem ocupado 90% da revista. Sabemos que o cinema é nosso assunto principal, mas queremos equilibrar melhor o conteúdo. Colocar mais TV, mas DVD, etc...

Uma pergunta freqüente é sobre as assinaturas. Algo já está sendo feito a respeito?

Vamos começar em breve. As coisas atrasaram um pouco, mas estamos correndo para oferecer as assinaturas o quanto antes.

E o futuro? Como você o espera para a revista?

Bom, queremos sempre melhorar a revista. E como as coisas estão se consolidando, poderemos melhorar a estrutura da revista. Aumentar a tiragem e melhorar a distribuição.

Durante toda a sua carreira, você deve ter passado por inúmeras situações no mínimo engraçadas ou constrangedoras. Alguma história do tipo?

Claro. A última situação engraçada foi no set de Resident Evil 4. Depois de ver algumas cenas, aproveitamos uma pausa para almoçar. Na hora que sentamos (eu e o pequeno grupo de jornalistas internacionais), avisaram que as entrevistas iam começar. Não deu outra, fomos com o prato na mão para a sala onde iria rolar a conversa com os atores. Ninguém conseguiu almoçar direito...

Por Matheus Pereira

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