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Vencedores do BAFTA 2010

Eis os vencedores do BAFTA 2010, o "Oscar" britânico. É considerável um bom termômetro, mas este ano parece ter derrapado feio...

Melhor Filme:
Guerra ao Terror

Melhor Diretor:
Kathryn Bigelow – Guerra ao Terror

Melhor Roteiro Original:
Guerra ao Terror

Melhor Roteiro Adaptado:
Amor Sem Escalas

Melhor Ator:
Colin Firth - Direito de Amar

Melhor Atriz:
Carey Mulligan – Educação

Melhor Ator Coadjuvante:
Christoph Waltz - Bastardos Inglórios

Melhor Atriz Coadjuvante:
Mo’nique – Preciosa

Melhor Filme Britânico:
Aquário

Prêmio Carl Foreman (para diretores, roteiristas ou produtores britânicos estreantes):
Duncan Jones – diretor de Lunar

Melhor Filme de Língua Não-Inglesa:
O Profeta

Melhor Animação:
Up – Altas Aventuras

Melhor Trilha Sonora:
Up – Altas Aventuras

Melhor Fotografia:
Guerra ao Terror

Melhor Edição:
Guerra ao Terror

Melhor Direção de Arte:
Avatar

Melhor Figurino:
The Young Victoria

Melhor Som:
Guerra ao Terror

Melhor Efeitos Visuais:
Avatar

Melhor Maquiagem e Cabelo:
The Young Victoria

Melhor Curta de Animação:
Mother of Many

Melhor Curta-Metragem:
I do Air

Prêmio Orange Rising Star (votado pelo público):
Kristen Stewart
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Comentários: Em geral, uma piada. Não me entendam mal. Eu adoro Guerra ao Terror, nota dez, poderia até levar o prêmio de Melhor Filme e Melhor Direção, mas sinceramente, seis prêmios é uma superestimação ignorante! Talvez seja o calor da notícia, mas estou sentindo uma revolta inacreditável do BAFTA, prêmio que até este ano, levava muito a sério. O longa de Kathryn Bigelow levou os prêmios de Fotografia, Edição e Som (!!!!!!!!). Com a fotografia de Avatar e A Estrada, Guerra ao Terror merecia ficar na lanterna. Tem uma boa fotografia, mas muito inferior as outras. O prêmio de edição até é válido, mas mesmo assim, não é a melhor. E som... err... uma piada ao cubo! Com Avatar na concorrência... sinceramente... Como já comentei aqui mesmo no blog, a área de som do filme não tem NADA de mais. É nítida minha torcida para Avatar, mas eu gosto muito de Guerra ao Terror e fico feliz com a vitória de qualquer um, mas tudo tem limite. Fiquei muito feliz com a vitória de Colin Firth por Direito de Amar, Carey Mulligan, mesmo tendo feito um trabalho magnífico, só venceu por ser britânica. Premiação que se comprova bairrista e um tanto fora de órbita. Tem bem cara de britânico mesmo!

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